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A patologia vem registrando casos no estado e objetivo do simpósio online é orientar os profissionais de saúde sobre abordagem correta nos casos da doença
A prefeitura de Guaíra, através da Diretoria Municipal de Saúde, está buscando capacitações e maiores esclarecimentos para seus profissionais. Numa mobilização das pastas estaduais: da Secretaria de Saúde, da Coordenadoria de Controle de Doenças e o Centro de Referência em Tratamento de DSTs/Aids (CRT) de São Paulo, será promovido um simpósio virtual para orientação dos profissionais sobre Monkeypox . O encontro será gerido por um rol de profissionais de saúde convidados órgãos envolvidos para constituírem o grupo de Vigilância e Assistência em Monkeypox,no estado de São Paulo.
A doença ficou conhecida como Varíola dos Macacos, mas os animais não são reservatórios ou transmissores do vírus, que causa a doença. Até o momento, de acordo com as agências de saúde de países acometidos, as contaminações foram atribuídas à transmissões entre pessoas. Na verdade, nos humanos, estudos apontam que 95% dos casos são transmitidos via sexual.
Segundo o Manual MSD para Profissionais de Saúde, suspeita-se que pequenos roedores das florestas tropicais da África sejam os reservatórios de vírus da doença. Os macacos, assim como os humanos e outros animais, podem ser infectados por esses roedores e desenvolver essa varíola.
A doença pegou o esse nome, porque a Monkeypox (em inglês) foi descoberta pela primeira vez em 1958, quando dois surtos de uma doença semelhante à varíola ocorreram em macacos de laboratório mantidos para pesquisa. Ou seja, os macacos, assim como os humanos, são vítimas da doença.
Esse e outros pontos, pouco conhecidos da doença, devem ser esclarecidos por profissionais renomados convidados para encontro virtual, como: Walkíria Prado (CIEVS-CVE), Dr. Ralcyon Teixeira (Instituto Emilio Ribas), Mariza Tancredi (CRT), Dra. Rosangela Rodrigues (CRT), Adriano Abbud, (Instituto Adolfo Lutz - IAL) e Dr. Álvaro Furtado (CRT/HC/Emilio Ribas)
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